A participação na vida cultural e recreação, lazer e esportes tem que ser de igualdade para todos. Não é por eventualmente termos um déficit, ou uma redução de locomoção ou qualquer tipo de limitação que nós PCD’s não possamos nos divertir.
E quando nós PCD’s somos estimulados podemos alcançar objetivos como as demais pessoas. A Paraolimpíada mostra isso. Até mesmo um jogo de baralho (exemplo: canastra) pede concentração, atenção e isso qualquer pessoa (com ou sem deficiência) precisa ter para ganhar uma competição.
Eu mesma já participei de campeonatos de canastra tendo sido vice-campeã em 2003 repetindo bom desempenho em 2007, como destaque em duplas. E isso fez com que todos ali à minha volta, agissem e me tratassem como se eu fosse uma “pessoa SEM deficiência”.
Adoro ir ao cinema ver filmes de comédia e romances; ir a barzinhos conversar com amigos e escutar uma boa música; amo dançar; jogar dama; jogar canastra, buraco, nadar dentre outros.
As pessoas com deficiência têm, por direito, acesso a locais culturais como: teatros, museus, cinemas, bibliotecas. E nesses locais terem destinados com a placa devidamente à mostra, com intérpretes, portas acessíveis, banheiros acessíveis dentre outros.
Vamos praticar o bem? Se sim, convide seus amigos e convide pessoas com deficiência para participar de eventos e vejam o que uma pessoa com deficiência é capaz de fazer. Depois deixe seu comentário aqui.
OBS: eu amo nadar, dançar, jogar baralho, ir ao cinema
Vamos lá? Mãos à obra !!!
A autora é Profissional na área de PcDs (Pessoas com Deficiência) e consultora sobre o tema. Formada em Matemática; em Administração de Empresas; Pós-graduada em Logística. https://www.linkedin.com/in/anabracarense/
Texto originalmente publicado em Click Consultoria. Republicado com permissão da autora. Veja mais publicações a autora aqui.
