Todas as ferramentas que usamos no trabalho facilitam muito nossa vida nas mais diversas atividades, aprender a lidar com cada uma delas só depende da habilidade de cada um em absorver o conhecimento demandado por aquela ferramenta.
Desde o começo dos tempos, nós seres humanos cultivamos maneiras inusitadas de lidar com nossos problemas. Inventar coisas parece que está em nosso DNA. Alguns têm facilidade de visualizar um problema e encontra a solução para eles, outros não conseguem desenvolver sua parte criativa. O fogo, por exemplo, alguns poderão falar que ele foi descoberto e não inventado. Certamente, os primeiros humanos observaram incidentes de fogo, mas não foi até que eles descobriram como controlá-lo e produzi-lo por si mesmos que os humanos poderiam realmente fazer uso de tudo o que esta nova ferramenta tinha a oferecer.
Na nossa história as melhores invenções que tendem ajudar as pessoas no seu dia a dia, ainda podem estar por vir, dentro da cabeça de um inventor. Elas foram criadas para revolucionar a maneira como vemos, sentimos e trabalhamos. A indústria, de modo geral, é a grande absorvedora de muitas ideias e as utiliza com maestria, facilitando processos e tornando mais fácil vida dos funcionários. Quando um empregador tem uma visão ampla de seu negócio, ele está sempre na busca de ferramentas para expandir e facilitar as coisas. O lucro não demora a vir.
Mas não é apenas a grande indústria que se beneficia de ideias mirabolantes. O rápido avanço tecnológico trouxe invenções que nos apoiam inclusive artificialmente. É o caso da realidade virtual, internet das coisas, Inteligência artificial e muito mais.
Uma ideia que precisa sair da cachola
Imagina que pela manhã depois de uma noite bem dormida, você acorda com uma imagem de algo que estava lutando para desvendar, um problema seu mesmo, daqueles que incomodam. Você sabia que é assim que se começa uma ideia, ou uma invenção. Mas e se já existe a ideia ou a invenção, já parou para pensar no que fazer com ela? Ou pensa que foi apenas um sonho e esquece de vez?
Muitas pessoas como disse no começo deste texto não tem a capacidade de pensar longe. Não é por serem desleixadas ou menos inteligentes, é simplesmente pelo fato de falta de concentração e foco. As ideias vão embora.
Entender os passos que se pode dar com uma ideia nas mãos pode ser sua mina de ouro, por isso precisamos aprender isso também. Aprenda vendo este artigo de Paulo Gannam onde ele aborda os principais pontos chave para desenrolar uma ideia sua que pode fazer a diferença na sua vida e na de muitas outras.
Depois de observado bem todos os tópicos descritos no artigo de Paulo, as coisas fluem naturalmente. Caso tenha dúvidas sobre patenteamento ele também aborda de maneira didática como proceder.
As invenções que precisam de patrocínio
Muitos inventores entram no dilema do financiamento. Aqui no nosso pais existem muitas dificuldades que impedem o desenvolvimento de uma ideia até seu ponto de usabilidade – entenda isso aqui – ou por questões financeiras ou pela cultura atrasada que impede as pessoas de enxergar além daquilo que se vê fisicamente.
Quando os inventores trilham esse caminho, percebem que é algo bem frustrante. As vezes precisam de empreendedores que abracem as ideias e desenvolvam seu projeto até o final. A união destes dois visionários pode resultar em algo sem precedentes, as melhores invenções, podendo ser o inicio e algo revolucionário para todos que podem se beneficiar da ideia. Leia nesse artigo quais são os benefícios dessa união.
Independente de qual nível de conhecimento temos, aprender com a observação e muita leitura, serve como exercício para nossa criatividade. Se desprender de conceitos preconcebidos é um exercício excelente também para deixar fluir nosso melhor potencial de criação.
Esteja sempre aberto a novas ideias! E incentive aquelas pessoas com potencial de criação acima da média!
