Uma das várias versões cinematográficas para o futuro da humanidade é a sua eliminação por um vírus que transforma as pessoas em zumbis. Parece repetitivo, mas este filme aborda de uma maneira diferente esse tema.
Nos filmes de zumbis estamos acostumados com aquela agressividade excessiva e muito sangue com corpos espalhados e empilhados por todo canto, uma visão repugnante do nosso futuro.
Como é comum nos filmes com Arnold Schwarzenegger, as poucas palavras são predominantes, sem mencionar sua interpretação icônica com conhecidas expressões faciais.
Maggie conta a história de uma paixão de um pai por uma filha de um primeiro casamento, em meio aos caos apocalíptico onde o mundo foi acometido por uma praga zumbi. Maggie foi mordida por um deles e como uma doença contagiosa, vai aos poucos acabando, ou transformando sua vida.
Os primeiros sintomas são possíveis de serem controlados, e as pessoas são jogadas em uma quarentena, mas aos poucos a pessoa vai perdendo o controle para a fera que está querendo sair das profundezas do corpo.
O filme não chama a atenção pelo título, mas pela notoriedade do ator. E o que esperar de um filme de zumbis? Mais do mesmo? Não nesse caso. O amor que o pai tem pela filha o faz enfrentar tudo e todos, ele deixa de viver sua vida para a dela, apesar de todo o cenário.
Apesar de tudo é um bom filme, veja o trailer: