Fotografia e Imagem

Zumbis e corpos pelo chão, mais um filme de terror apocalíptico, mas com amor de pai

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Uma das várias versões cinematográficas para o futuro da humanidade é a sua eliminação por um vírus que transforma as pessoas em zumbis. Parece repetitivo, mas este filme aborda de uma maneira diferente esse tema.

Nos filmes de zumbis estamos acostumados com aquela agressividade excessiva e muito sangue com corpos espalhados e empilhados por todo canto, uma visão repugnante do nosso futuro.

Como é comum nos filmes com Arnold Schwarzenegger, as poucas palavras são predominantes, sem mencionar sua interpretação icônica com conhecidas expressões faciais.

Maggie conta a história de uma paixão de um pai por uma filha de um primeiro casamento, em meio aos caos apocalíptico onde o mundo foi acometido por uma praga zumbi. Maggie foi mordida por um deles e como uma doença contagiosa, vai aos poucos acabando, ou transformando sua vida.

Os primeiros sintomas são possíveis de serem controlados, e as pessoas são jogadas em uma quarentena, mas aos poucos a pessoa vai perdendo o controle para a fera que está querendo sair das profundezas do corpo.

O filme não chama a atenção pelo título, mas pela notoriedade do ator. E o que esperar de um filme de zumbis? Mais do mesmo? Não nesse caso. O amor que o pai tem pela filha o faz enfrentar tudo e todos, ele deixa de viver sua vida para a dela, apesar de todo o cenário.

Apesar de tudo é um bom filme, veja o trailer:

Eder Oelinton

Jornalista, amante de tecnologia e curioso por natureza. Busco informações todos os dias para publicar para os leitores evoluírem cada dia mais. Além de muitas postagens sobre varias editorias!

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2 Comentários

  1. Sem dúvida o tema dos zumbis como resultante de virus terminal, é uma zona de risco para roteiros. Magie passa razoavelmente, pela importância da afetividade Pai-Filha. Ainda fica longe do excelente trabalho de Direção da Série The Walking Dead, que trata da perspectiva de um “Recomeço”, com toques de arte e de inovação na Linguagem Cinematográfica, em torno de um propósito filosófico claro, que é o da relação Homem-Sociedade.

    1. Fazendo uma analogia sobre os filmes de zumbis, realmente eu concordo com você Márcio! Acredito que produções com este tema deveria ser mais abrangentes no assunto “recomeço”, para dar um pouco de esperanças… vai que daqui algum tempo isso se torne realidade (tomara que não)!! rsrsrsrs. Obrigado pelo ótimo comentário

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