Olá pessoal, estou de volta para dar mais um gás nas séries de realidade virtual do site Singularity Hub, nessa postagem feita pela Sveta Mcshane ela aborda a questão filosófica do tema em questão, e nós vamos no embalo para chegarmos juntos a uma boa conclusão, e é claro que continuarei firme e forte nas traduções, acompanhem:
“No desenrolar dessa série, gastei algum tempo com pessoas que estão trabalhando em inovações muito legais no campo da realidade virtual. Curiosamente, independente do quem estas pessoas são, seja um CEO de uma empresa, ou um pesquisador acadêmico, um assunto consistentemente aparece na conversa: O que acontecerá quando a tecnologia evoluir a um ponto que as pessoas irão preferir experiencias virtuais ao invés de experiencias reais?
Esta questão capturou a imaginação dos escritores de ficção cientifica por gerações. Mas apenas eles precisam se preocupar, desde que isso é tecnologicamente inviável. Na era da internet, entretanto, nos já escolhemos experiencias virtuais ao invés de reais na maioria das vezes. Fazemos isso todas as vezes que gostamos de uma postagem de um amigo no Facebook ao invés de conversarmos pessoalmente.
A realidade virtual não muda as coisas porque é realmente imersiva, ela simula o sentimentos físico de presença, e isso é muito mais viciante do que ficar apenas na frente da tela do computador.
Mesmo nesta fase inicial da indústria de consumo, a tecnologia já existe para dar às pessoas experiências imersivas e interação social de corpo inteiro. Ambos, os equipamentos HTC Vive da HTC e os ambientes sociais da AltSpace ou a detecção de movimento facial de alta fidelidade e interação social com dispositivos de rastreamento de mão como as luvas Perception Neuron ou Leap Motion, você já pode ficar muito perto de uma sensação de imersão física completa. Mesmo que essas inovações estão nos estágios iniciais de desenvolvimento, é fácil perceber o seu potencial.
No futuro próximo, podemos experimentar mundos incríveis que só poderão ser construídos e experimentados na realidade virtual – mundos muito mais vastos e diversificados do que somos capazes de experimentar na nossa vida diária hoje.
Gosto de como a internet nos fez sentir mais perto e mais conectados, experiências virtuais têm o potencial de elevar a nossa consciência coletiva ainda mais, permitindo que as pessoas o acesso a experiências que não são atualmente possíveis.Podemos até começar a pensar em acesso a experiências virtuais como sendo um direito humano.
Então a questão é: Seria tão ruim se escolhêssemos passar nossos dias em mundos virtuais satisfazendo os nossos desejos mais profundos e as mais estranhas fantasias? Onde é que vamos traçar a linha em que a realidade virtual é ou não o suficiente?
Qual é a grande questão filosófica sobre a realidade virtual em sua mente ultimamente? envie um Tweet para mim @suprimatecno ou uma mensagem para que possamos explorar essas idéias juntos.”
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Se você não leu ainda as postagens sobre realidades virtual veja aqui:
1 – Meu convite para um grande mergulho na realidade virtual
2 – Uma campanha de marketing exagerada? Fique por dentro da realidade virtual
3 – A realidade virtual ira proporcionar experiências que só astronautas já vivenciaram