“Em seu mundo virtual, tudo é bom.” – de Lost Memories 2.0 (Memórias Perdidas 2.0)
Nenhuma tecnologia nos ajuda a imaginar como esses dois reinos caminham juntos como a Realidade Aumentada. Mesmo em sua infância, protótipos de RA como o Google Glass atraem enorme interesse no seu potencial envolvente, mas também desprezo na forma como atrai usuários detestáveis, os chamados “Glassholes”.
Como nossa vida e relacionamentos será afetada quando a tecnologia de RA amadurecer daqui a alguns anos a partir de agora? Será que vamos ficar viciados?
Em 2012, o curta-metragem Memórias Perdidas foi lançado para mostrar uma relação dividida com a interseção desses dois mundos. No filme, “The Cloud” é uma camada de informação em RA cobrindo toda a superfície natural como um papel de parede e proporcionando uma enorme quantidade de interfaces de interação. Até que ela entrou em colapso, deixando os nativos digitais à tona em um ambiente desconhecido.
Recentemente, o diretor Francois Ferracci lançou a seguencia Memórias Perdidas 2.0 com o retorno do protagonista após a nuvem ter sido reiniciada. É um futuro em que a permeação de informação digital será tão espessa que vai distrair mesmo o mais íntimo dos momentos.
Este corajoso (e um pouco NSFW (No Safe For Work – Não seguro para o trabalho), ou seja, vejam em casa e não no trabalho)) curta serve tanto para surpreender e alertar sobre o quão artificial que pode tornar-se numa realidade aumentada que não tem limites.
Fonte: SingularityHub