NASA criou um material que pode regenerar-se em menos de um segundo

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O polímero poderá não apenas salvar os astronautas no espaço, mas também ser usado para fins comerciais

Cientistas da Nasa no Centro de Pesquisas de Langley, estão estudando novos materiais que podem se regenerar em segundos sob temperaturas extremas e de lixo espacial.

A pesquisa é uma combinação de trabalho de estudantes da Universidade de Michigan em parceria com a Nasa a quase uma década em meia de estudos de materiais que podem se regenerar para aeronaves e espaçonaves.

Os cientistas da Nasa disseram que funciona como a cura de um pequeno ferimento no corpo humano, mas muito mais rápido. Os polímeros projetados organicamente respondem a eventos energéticos, tais como os restos do espaço, ou balas, atingindo o material rapidamente. A química do material é ativada no momento do impacto para ajudar a fecha o buraco ou fazer o reparo em uma espaçonave, potencialmente dentro de um segundo.

Alguns teste feitos, como disparar uma bala através do material para ver como ele reage após a penetração. As pequenas moléculas da substância polímera do material é feita de fluxos ao redor da bala quando ela atinge a matéria, mas a integridade estrutural do material permanece intacta.

Isto acontece porque o polímero reage ao aquecimento. “À medida que a bala penetra no material, ela realmente eleva a temperatura em torno da região,” a cientista da NASA Mia Siochi explicou em um vídeo sobre o projeto. “Foi gratificante ver como nós realmente testamos este material em campo e ele realmente funciona.”

Esta substância não só tem aplicações que podem salvar as vidas dos astronautas, mas também para o uso futuro em produtos de consumo também. Imagine bater seu carro e amassá-lo um pouco, e ele imediatamente volta à sua estrutura original.

A NASA disse a TechCrunch que isso ainda é cedo e que estão trabalhando para melhorar a resistência à tração destes polímeros, mas já existe progresso até aqui. O material funciona bem o suficiente para que ele poderia ser usado na próxima missão espacial humana

Fonte: TechCrunch

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