A Bitdefender, um dos maiores fabricantes mundiais de software de segurança, com 500 milhões de usuários, encerrou 2019 com uma participação em torno de 7% nas vendas totais de antivírus no Brasil. Esta participação se eleva à casa dos 10% quando se considera exclusivamente o mercado de PMEs – com até 250 licenças instaladas por empresa.
Presente no Brasil há 10 anos, a Bitdefender tem toda a sua operação de marketing, comercial, logística e suporte a cargo da Securisoft, que conta com 100 técnicos e analistas de vendas. Esta parceira nacional comanda uma grande rede composta por 1200 revendas e integradores ativos, cobrindo todos os estados.
Em número de licenças ativadas (considerando-se renovações ou instalações novas), a marca Bitdefender saltou de 350 mil em 2017 para 600 mil em 2018 e encerra o atual exercício com 1,2 milhão de licenças.
Na estimativa da Securisoft, o movimento anual de ativações de software para a segurança de endpoints é da ordem de 37,3 milhões no Brasil, sendo que o nicho de antivírus para PC se situa na casa dos 17 milhões de ativações.
No exercício de 2019, as vendas locais de PC – desktops e notebooks – ficaram na casa dos 5,8 milhões, segundo dados de múltiplas fontes monitoradas pela Securisoft.
De acordo com Eduardo D´Antona, CEO da Securisoft e Country Partner da Bitdefender, o crescimento superior a 100% das vendas nos últimos dois anos está em grande parte ancorado nesta politica de vendas indiretas adotada no mercado local.
“Nossa estratégia de canais possibilita uma personalização maior do processo de entrega do produto e garante ao cliente final um ponto de contato mais efetivo que o das vendas massivas por download”, assinala D´Antona. Segundo ele o usuário empresarial – inclusive micro e pequeno – é bastante exigente com a reputação do fabricante, mas faz questão de ser atendido por um profissional de TI a quem possa se reportar a qualquer tempo.
Antivírus gratuito enfrenta rejeição
Ainda segundo D´Antona, o segmento de antivírus é hoje um dos mais resistentes à tentação do “software gratuito”, uma vez que esse tipo de oferta está amplamente identificado, no imaginário coletivo, com a própria pirataria e com riscos para os negócios. “O pequeno e médio empresário rejeita o software de segurança gratuito, preferindo arcar com os custos de um produto de grife e dando preferência para fabricantes que tenham presença local comprovada”, completa D´Antona.
Além de apoiar as revendas com vários níveis de benefícios de sua política de alianças, a Securisoft mantém uma estrutura de suporte à prospecção para os parceiros de canal e oferece serviços de acompanhamento e projetos pré-vendas. Recentemente, a empresa criou também uma área de apoio a vendas governamentais que ajuda os parceiros nacionais a participar de licitações e pregões de instituições públicas.
Texto: Press Consult (11) 3865-8555
Contato: Fabiana Nogueira fabiana@pressconsult.com.br