As redes sociais já se estabeleceram de vez nas nossas vidas, influenciando decisivamente as nossas vidas e alterando significativamente a nossa forma de trabalhar, de comunicar e até de consumir. Redes sociais como o Facebook ou o Instagram mantém-se no topo das preferências dos utilizadores de todo o mundo, enquanto que muitas outras surgem quase todos os dias, mas sem conseguir triunfar por aí além.
De quando em vez surge um fenómeno como o TikTok, que faz alterar todo o paradigma do jogo. O TikTok veio introduzir de vez o vídeo co o suporte preferencial para a partilha de conteúdo entre utilizadores e marcas. Qual será então o futuro das redes sociais? Esta é uma pergunta que as empresas e as marcas procuram antecipar, mas a verdade é que é impossível de prever. Resta-nos especular.
De momento, muitos dos utilizadores parecem ficar satisfeitos com a possibilidade de baixar stories do Instagram. Mas estamos a falar de algo mais que isso. Estamos a referir-nos a tendências que vão marcar e alterar a forma como experienciamos estas plataformas nas nossas vidas diárias. Na verdade, existem já alguns sinais que nos podem dar algumas pistas de como estes canais de comunicação digital vão influenciar a comunicação virtual e interactiva do amanhã.
O entretenimento edicativo está para ficar
Já ouviu a palavra “edutainment”? Se calhar não, mas sabe certamente do que estamos a falar. Este conceito refere-se aos vídeos curtos e divertidos, que podemos ver no Reels do Instagram, do Youtube ou no TikTok. São vídeos que têm em comum o facto de serem pequenos e extremamente entretidos. Tornaram-se numa das principais tendências online da actualidade e tudo indica que vieram para ficar.
É que, afinal de contas, esta é uma forma muito eficiente de comunicar com o internauta. As empresas sabem-no, até porque a ciência mostra que o cérebro humano processa melhor as imagens em movimento do que as fotografias ou as palavras. Além disso, os utilizadores sentem que, ao verem um video, estão a ter uma experiência imersiva mais satisfatória. Por isso, não admira também o sucesso de ferramentas digitais complementares como o storiesig, que permite baixar vídeos das redes sociais. Os utilizadores querem guardar para ver mais tarde o conteúdo que encontra online e recorStoriesigre a estes programas para o fazer.
O que também veio para ficar é a realidade virtual. Já todo o mundo utilizou os filtros do Snapchat ou do Instagram, que estão cada vez mais realistas. Esta tendência promete continuar a evoluir. Mas a evolução da realidade virtual não se fica por estas aplicações. Vai também melhorar e influenciar a forma como compramos online, permitindo ao utilizador experimentar determinados produtos antes de o adquirir. É esperar para ver.
As rede sociais vão ser integradas no dia-a-dia
Todos reconhecemos que as redes sociais estão já bem integradas nas nossas vidas diárias, influenciando decisivamente a forma como comunicamos, trabalhamos e até consumimos. Mas a verdade é que, no futuro próximo, estas vão ser ainda mais presentes. Aliás, a sua capacidade de se integrarem nas coisas, nas casas e até nos nossos corpos ainda não atingiu todo o seu potencial.
Por isso, é de esperar que esta tendência continue a crescer e nos leve até um novo estádio da humanidade. Estados científicos têm mostrado como as redes sociais influenciam a forma como as pessoas comunicam, derrubando barreiras e encurtando distâncias. Além disso, afecta decisivamente também a própria auto-estima, aumentando ou diminuindo exponencialmente a confiança em nós próprios. Isso mostra inequivocamente o poder das redes sociais.
Quer isto dizer que, quando algo tem um impacto e uma influência tão decisiva nas vidas das pessoas, esta tem que acabar por ser, mais cedo ou mais tarde, regulamentada. Não estamos a falar de qualquer tipo de censura ou de bloqueio, mas antes de uma forma de garantir a segurança e a protecção dos utilizadores, para que o potencial das redes sociais seja alcançado e cumprido. O futuro é já amanhã. É só esperar e ver.