A Associação dos Advogados de São Paulo – AASP realizará, nos dias 25 e 27 de abril, o curso, “Advocacia e algumas questões controvetidas sobre os recursos cíveis”. O curso será realizado as 19h, pelo sistema de transmissão ‘ao vivo’ via internet, sendo possível a remessa de indagações ao palestrante durante a exposição.
A coordenação do evento é realizada pelo advogado Gilberto Gomes Bruschi. O curso faz parte da campanha “AASP Solidária” que destina 10% da receita obtida com as inscrições para doação pela Associação ao Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras).
Confira abaixo a programação e para mais informações acesse: https://cursosonline.aasp.org.br/curso/a-advocacia-e-algumas-questoes-controvertidas-sobre-os-recursos-civeis-internet-46363?_ga=2.23491966.597278565.1649186639-649677120.1649186639
25/04 – Segunda-feira: “Questões controvertidas do agravo de instrumento”, com Gilberto Gomes Bruschi, Advogado, parecerista e consultor jurídico em São Paulo. Doutor e mestre em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
27/04 – Quarta-feira: “Jurisprudência defensiva e requisitos de admissibilidade dos recursos para os tribunais superiores”, Mônica Bonetti Couto, Advogada e consultora jurídica. Mestre e doutora em Direito pela PUC-SP. Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
AASP
Fundada há 79 anos, a AASP – Associação dos Advogados possui aproximadamente 80 mil associados em todo o território nacional, tendo por principal missão potencializar e facilitar o exercício da advocacia. Seus associados usufruem de cursos sobre os mais relevantes temas jurídicos, além de produtos e serviços de excelência como intimações on-line, revistas e boletins periódicos, clipping diário de notícias, avançado sistema de pesquisa de jurisprudência, modernos programas de gerenciamento de processos e do próprio escritório, emissão e renovação de certificado digital, entre outros.
Sefras
O Sefras, é um conhecido movimento que fornece alimentos a moradores de rua no Centro de São Paulo, e sobrevive com a ajuda constante da sociedade. Devido ao distanciamento social, as doações diminuíram, prejudicando gravemente a continuidade da assistência.