AASP oferece curso sobre multa periódica

O curso tem como foco orientar os participantes, com base na melhor doutrina e na mais atual jurisprudência, para que não cometam erros desse cunho.

A Associação dos Advogados de São Paulo -AASP realizará no dia 28 de abril, às 19h, o curso “Atualidades sobre a multa periódica (astreinte) nas obrigações de fazer”. O curso será realizado ‘ao vivo’ via internet, sendo possível a remessa de indagações ao palestrante durante a exposição.
Sendo de extrema necessidade que os operadores do Direito tenham domínio acerca das disposições do Código de Processo Civil (CPC) referentes à multa periódica fixada pelo descumprimento de obrigações de fazer, não fazer e entregar coisa.

O curso será ministrado pela advogada, Cristiane Druve Tavares Fagundes, pós-doutoranda pela Universidade de Coimbra/Portugal, doutora, mestra e pós-graduada em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

O curso faz parte da campanha “AASP Solidária” que destina 10% da receita obtida com as inscrições para doação pela Associação ao Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras).

Confira abaixo a programação e para mais informações acesse: https://cursosonline.aasp.org.br/curso/atualidades-sobre-a-multa-periodica-astreinte-nas-obrigacoes-de-fazer-internet-46365?_ga=2.223763167.597278565.1649186639-649677120.1649186639

AASP
Fundada há 79 anos, a AASP – Associação dos Advogados possui aproximadamente 80 mil associados em todo o território nacional, tendo por principal missão potencializar e facilitar o exercício da advocacia. Seus associados usufruem de cursos sobre os mais relevantes temas jurídicos, além de produtos e serviços de excelência como intimações on-line, revistas e boletins periódicos, clipping diário de notícias, avançado sistema de pesquisa de jurisprudência, modernos programas de gerenciamento de processos e do próprio escritório, emissão e renovação de certificado digital, entre outros.

Sefras

O Sefras, é um conhecido movimento que fornece alimentos a moradores de rua no Centro de São Paulo, e sobrevive com a ajuda constante da sociedade. Devido ao distanciamento social, as doações diminuíram, prejudicando gravemente a continuidade da assistência.

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